A reunião ocorrida na tarde do dia 22 de janeiro de 2015, na sede do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias-SNEA, contando com a participação dos representantes de todas as empresas de aviação regular e dos representantes dos aeroviários que compõem a Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aéreos-FNTTA e à Força Sindical; não apresentou qualquer evolução.

Os patrões optaram pela manutenção da proposta apresentada anteriormente e que houvera sido rechaçada pelos trabalhadores, qual seja 6,5% de reajuste salarial e de 7% de reajuste para os vales refeição e alimentação.

Além destes itens, outros de grande importância para os aeroviários, também foram negados pelo patronato, tais como: folga agrupada mensal, aumento do teto da cesta básica para os trabalhadores que tenham salários até R$ 10.000,00 e estabelecimento de piso salarial para os atendentes de check-in; dentre outras reivindicações.

Os líderes sindicais que representam os aeroviários de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Minas Gerais e Amazonas ficaram profundamente indignados com a falta de flexibilidade dos representantes patronais, cuja radicalização repete atitudes verificadas em outras campanhas.

Diante de tal postura, os dirigentes sindicais aeroviários continuarão a mobilização de suas bases e no caso das empresas permanecerem intransigentes, será realizada uma GREVE GERAL POR TEMPO INDETERMINADO.