"Cem dias depois, o desaparecimento do MH370 é uma dor viva no coração de todos os malaios e do resto do mundo", disse o ministro malaio dos Transportes, Hishammuddin Hussein.

A Malásia "não pode e não abandonará" as famílias dos passageiros, prometeu.

O Boeing 777 que decolou no dia 8 de março de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo com destino a Pequim teria caído no sul do oceano Índico, depois de mudar de rota.

Apesar dos grandes meios mobilizados, até hoje não foi encontrado nenhum destroço da aeronave.

Assim como muitas famílias chinesas, o francês Guislain Wattrelos, cuja esposa e dois filhos estavam a bordo, está convencido de que o avião foi desviado e que algo está sendo ocultado.

Os parentes dos passageiros estão dispostos a oferecer 5 milhões de dólares a quem possuir informação sobre o destino do Boeing desaparecido.